sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Gerenciamento e demanda de Estoques.


Gerenciamento e Demanda!

Em tempos modernos; novos conceitos de medir a eficiência têm influenciado nos últimos tempos, no direcionamento das organizações na acirrada concorrência do mercado. Lembro que no passado não muito distante vemos cases de sucesso, de empresas que pareciam muito solidas, sucumbirem pela forma de seus processos em seus métodos. Para os dias de hoje, sabemos que uma gestão eficiente de seus estoques, pode colocar qualquer empresa em destaque, preparada para competir fortemente em qualquer situação com a concorrência no mercado. Este procedimento deixa aberto problemas de todo o ciclo produtivo. Uma gestão eficiente possibilita ajustes eficazes em todo processo, resultando em diminuição de custos economia e em aquisições. O estoque tem efeito de impactante nas organizações, pelo enorme valor empregado nos produtos. Nesta visão, é fácil refletir os motivos que nos norteia sobre a excelência de gestão de estoques nas empresas.

“Gerenciar os estoques significa ter um conhecimento amplo das necessidades da empresa”

Profissional preparado;

Neste ciclo, o profissional de maior competência tem seu destaque no mercado de trabalho, agregando valor não só na sua remuneração, mas principalmente a sua capacidade de garantir todo processo à empresa. Sabendo de todo seu potencial, os empresários têm visto forma estratégica à contratação deste profissional, com o retorno financeiro que este poderá retornar ao negócio.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Conflitos?! Abordagem de Gestão Organizacional.

ONZE SUGESTÕES PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
1. Procure Soluções, Não Culpados.
É evidente que todo problema ou conflito tem uma causa, e, se você procurar, vai encontrar o culpado também. Mas, ao fazer isso, estará também desviando preciosa energia e tempo na caça às bruxas, em vez de se concentrar na solução que, a rigor, é a única saída para o desentendimento. Focalize sua atenção nos ganhos da solução e esqueça a sessão de acusações mútuas. Olhe um nível acima,concentre as pessoas nas metas (é o que elas mais deveriam ter em comum),enfoque as convergências (não as divergências), comprometa as pessoas na busca da melhor solução,encare isso de forma objetiva e também positiva. Só depois fale a sós com o causador do incidente (se houver um e puder identificá-lo), mostrando-lhe a inadequação da atitude e os resultados disso. Grande parte das vezes uma conversa sincera, respeitosa e objetiva evitará a repetição do ocorrido,desde que as causas sejam tratadas.

2. Analise a Situação.
A. Faça as seguintes perguntas: QUAL é realmente o problema?, QUEM está envolvido?, O QUE aconteceu?, Desde QUANDO vem ocorrendo?, ONDE aconteceu o desentendimento (em que departamento, setor, área geográfica etc.)?, POR QUE ocorreu o conflito?,Poderia ter sido evitado?
B. Busque alternativas de solução. Aponte as opções que você julgar mais plausíveis para resolver o conflito.C. Escolha a melhor alternativa com base nas informações à sua disposição
D. Implante e avalie. Ao implantar a solução, faça acompanhamentos periódicos para detectar eventuais desvios de rotas, promovendo reuniões com os envolvidos. Os passos b, c e d poderão também ser realizados com os envolvidos, desde que haja abertura e clima propício para isso.
3. Mantenha um Clima de Respeito.
Ao dialogar com a(s) parte(s) envolvida (s), mantenha sempre um clima de respeito e consideração pois essa será a plataforma que sustentará o entendimento. Evite todo o tipo de sarcasmo, ironia ou agressividade, pois funcionarão como combustível para aumentar a fogueira.
4. Aperfeiçoe a Habilidade de Ouvir e Falar.
Não interrompa quando a outra pessoa estiver se explicando,saiba ouvir e ouça também as entrelinhas, isto é, o que ela não está dizendo mas insinuando por gestos, tom de voz e postura. Assim descobrirá muito além das aparências. Faça perguntas que levem ao esclarecimento do problema. Mesmo que em circunstâncias normais não se deva interromper quem fala, se a outra pessoa não consegue desenvolver seu pensamento,ou estiver se desviando do assunto ou ainda se expressando com dificuldade, interrompa fazendo perguntas objetivas que recoloquem o
diálogo nos trilhos.Pergunte qual é a sugestão da outra pessoa para sanar o conflito.
5. Seja Construtivo ao Fazer uma Crítica.
Evite a armadilha da personalidade, usando frases diretas e acusativas do tipo: “Você só sabe trabalhar para si e não ajuda ninguém” ou “Você me prejudicou de propósito”. As pessoas sentem-se acusadas e colocam-se na defensiva quando ouvem frases como “Você fez isso” ou “Você errou aquilo”. Concentre-se no problema ou comportamento e não na personalidade das pessoas. No primeiro exemplo anteriormente dado, uma outra forma de abordagem poderia ser: “Seu comportamento de afastar-se do grupo trem trazido problemas quanto ao cumprimento de prazos do setor”. No segundo exemplo, a frase poderia ser: “Sua atitude acabou me prejudicando”. Evite também críticas vagas ou malfeitas dotipo:“Seu trabalho tem deixado muito a desejar”. É algo muito impreciso: por isso fale de modo específico: “A pontualidade é algo muito importante para mim, e o seu relatório foi concluído com dois dias de atraso. Além disso, o item 5 não faz menção às novas datas estipulados pelo cliente, conforme os dados que lhe repassei anteriormente”. Da mesma forma, quando alguém lhe dirigir críticas vagas, solicite esclarecimentos “Você é muito negativo” ou “Seu
trabalho está abaixo da média” não dizem muito. Pergunte então:“Onde o meu comportamento
é negativo?” ou “Onde o meu trabalho está abaixo da média? Eu gostaria de saber para melhorar”.
6. Procure a Solução Ganha-Ganha.
O ganha-perde ou perde-perde são as piores formas de solucionar conflitos. Sempre restarão alguns estilhaços doloridos, aguardando a melhor hora para o contra-ataque. Procure a relação ganha-ganha em que ambos os lados saiam ganhando, sem impor ou humilhar a outra parte. Os conflitos não são casuais. Eles ocorrem quando as pessoas sentem-se frustradas ou humilhadas, ignoradas, não reconhecidas, injustiçadas,inseguras,traídas ou algo assim.Por outra lado -felizmente– as pessoas todas evitam conflitos e tornam-se cooperativas sempre que percebem algo de vantajoso para elas ou para o grupo. As pessoas cooperativas são aquelas que têm algo a ganhar com isso, e grandeparte das vezes não se trata de dinheiro. Elas podem querer, por exemplo, segurança, estabilidade, reconhecimento,promoção, crescimento pessoal, harmonia em equipe, desafios profissionais, elogio etc. Mostre, portanto,à outra parte o que ela tem a ganhar com a solução do conflito (ou o que ela tem a perder se perdurar) e terá dado um grande passo para a solução do desentendimento.
7. Aja Sempre no Sentido de Eliminar Conflitos.
Existem muitos métodos para eliminar comportamentos de resistência. Você poderá utilizar um ou vários desses métodos para resolver impasses com colegas ou subordinados:
A.Mostre um Exemplo de Sucesso.Exemplifique como o mesmo problema Foi enfrentado pela pessoa X ou pelo Departamento A e que a solução foi encontrada utilizando o mesmo processo a ser agora adotado, provando, assim, sua eficiência.
B.Dê uma Garantia. Garanta que, se o novo layout, a nova tecnologia ou seja lá o que for, não der certo dentro de um determinado prazo (quinze dias, um mês etc), então será adotado o sistema antigo ou algum outro.
C. Faça uma Demonstração. Há resistências quanto a um novo equipamento ou um novo sistema?Use-o ou faça-o você mesmo funcionar (ou alguma outra pessoa que entenda disso) e mostre os resultados positivos.
D.Tente Simplesmente Ouvir. Ouça os argumentos da outra parte amistosamente. Ao terminar o que ela tem a dizer, experimente persuadi-la por meio de uma argumentação seqüenciada e lógica.
8. Evite Preconceitos.
Preconceitos são, talvez, os piores bloqueadores na administração de conflitos. Estão relacionados com valores e crenças profundamente arraigados no íntimo das pessoas. A própria palavra preconceito explica o seu significado: pré-conceito, isto é, conceito prévio. O conceito já está previamente embutido e cristalizado na mente da pessoa, atuando como um clichê ou rótulo, sempre que determinado assunto é abordado. Suspende-se o julgamento(um dos dons mais preciosos do ser humano) e aciona-se o piloto automático, que passará então a comandar os pensamentos a respeito do tema ou da situação enfrentada. Os preconceitos mais comuns estão relacionados a cor, religião, sexo, nacionalidade, idade, ideologia política,deficiência física e mental.É difícil libertar-se desses estereótipos, mas uma das melhores armas contra eles é imbuir-se e conscientizar-se de cada caso é um caso e cada pessoa é uma pessoa, e que o problema deve ser administrado dentro de sua realidade única e específica, por mais parecido que possa ser com casos semelhantes do passado. Toda pessoa é única (não existem duas iguais, por mais semelhanças que possam ter) e todo conflito é singular, pois os fatores que o originaram nunca são totalmente idênticos e, se o são, os desdobramentos poderão tomar rumos inusitados. Pense nisso da próxima vez em que tiver de solucionar um conflito sobre o qual você ache que já sabe tudo a respeito por já ter enfrentado situações iguais e pessoas parecidas.

9. Mantenha a Calma.
Mantenha a calma, não reaja mal às más-notícias e, sobretudo, não se irrite se alguém discordar de seu ponto de vista. Administrar conflitos significa também administrar a si mesmo e ao seu humor.Ambigüidades, incertezas e atitudes passionais fazem parte do processo conflitual, principalmente nos estágios mais agudos. Mantenha a cabeça fria e segure a mão firme no leme, sem perder o controle da situação, e tenha uma atitude de tranqüilidade e confiança. Devido a essa postura, os outros aceitarão sua liderança e passarão a confiar em você. Escolha sempre o momento mais adequado para tratar do assunto conflitante. Conserve o objeto da discórdia exclusivamente entre os envolvidos, e abstenha-se de fazer propaganda, fofoca ou lançar boatos a respeito. Se a situação estiver muito confusa e os ânimos exaltados, às vezes é bom dar um tempo, para que as cabeças esfriem. Convoque uma reunião para mais tarde ou para o dia seguinte e, enquanto isso, faça o seu dever de casa e analise bem a situação para estabelecer sua estratégia de abordagem.10. Quando Estiver Errado, Reconheça o Erro.
Isso não vai diminuí-lo ou torná-lo vulnerável, como muitos supõem. Pelo contrário,você provocará o respeito dos outros por demonstrar que o seu interesse não é provar que você é perfeito ou infalível, mas sim buscar a melhor solução para o conflito, mesmo que, para isso, você tenha que admitir que cometeu um erro.
11. Não Varra os Problemas para Debaixo do Tapete.
Se houver um conflito enfrente-o, usando para isso a abordagem que melhor se coadune com o momento. Não ignore a situação, nem contemporize achando que o tempo sanará o desentendimento.O tempo quase sempre só agravará a discórdia. Pode, no entanto, haver situações especiais em que é mais vantajoso não encarar o conflito do que enfrentá-lo, pois a relação custo- benefício seria desfavorável.Neste caso use o seu bom senso para discernir quando fazê-lo.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS – ITABERAI
O & M
Profª. Cleusa

domingo, 14 de dezembro de 2008

Por Samuel Araújo - Plano de Negócio.


Estudo de viabilidade – Plano de Nócio.
O Que: Abordagem Matricial.
Verificar-se nesta modalidade de fornecimento, um produto que quer ser implementado em determinada região geográfica. Considerando todas as peculiaridades da região conforme desenvolvimento a seguir;

O PLANO DE NEGÓCIOS:


O que é um Plano de Negócios?
O Plano de Negócios é um instrumento de orientação e consulta que permite a análise e o acompanhamento de um negócio. É uma linguagem de comunicação com o próprio empresário e com agentes externos. Ele mostra em detalhes quem são os empreendedores, qual é o produto, quais e quantos são os clientes, qual é o processo tecnológico de produção e vendas, qual é a estrutura de gerenciamento, quais são as projeções financeiras para fluxo de caixa, receitas, despesas, custos e lucros.

Exemplos de Resultados Esperados

O porquê da venda direta:

Devido a grande concentração do comercio varejista, que somam em sua maioria 28 lojas. Verificamos ser interessante este fornecimento, pela grande oportunidade de “vitrine” para estes produtos, também como o grande volume de vendas que se pode alcançar. A importância do fornecimento direto tem como grande diferencial, a redução da margem do “Atacadista/Distribuidor”, tornando o produto mais atrativo 20% ao consumidor final.

Vantagens da venda Indireta:

O crescente mercado de home delivery, tem levado as empresas à pulverização dos pedidos a serem entregues. Somando-se a isso, esse novo mercado tem gerado exigências maiores quanto à qualidade dos produtos e serviços - horários e agendamentos - levando as empresas a enfrentarem uma nova realidade que inclui a diminuição do tempo entre o pedido e a entrega. Por outro lado, empresas com operações tradicionais de venda e distribuição também necessitam incorporar aos seus dia-a-dia, sistemas voltados à otimização de sua logística, reduzindo substancialmente seus custos e ampliando sua competitividade em um mercado cada vez mais seletivo.
Este sistema permite e atende a necessidade da empresa, visto que o desejo é de ter seus produtos com cobertura de mínima de 50%, ou seja, metade dos clientes desta região.
Planejamento adequado de equipes de vendas diferenciadas em ambos os casos, Criação de rotas de entrega e simulação de modelos de distribuição física.

Com base nestas duas modalidades, a probabilidade de deixar um cliente frustrado é mínima, pois ele poderá encontrar estes produtos na grande maioria dos pontos de venda da região.

Abordagem Matricial:

Após estudos de mercado, dentro de seu potencial de 100%. Cada um deles tem sua representatividade:

Direto: 45%
Indireto: 55%

Com estes parâmetros, é possível verificar a importância de se fornecer para ambas as modalidades. O percentual e representatividade do formato, têm relevância neste projeto. Pode se da o foco desejado em situações diferenciadas e ações de marketing quando necessário.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Por Samuel Araújo. Frota de Veículos.

Frota: Própria ou Terceirizada?

Avaliação que realmente deve ser feita de forma criteriosa. O "cenário" é fator relevante para esta tomada de decisão.
Considerando a complexidade que cada um significa para o negócio.

Uma empresa de grande porte, por exemplo, tem preferência pela frota própria. Entretanto demanda investimentos de ativos dos sócios, e isso nem sempre eles querem fazer, porque acham que os recursos devem sair do próprio negócio para tal.
Mesmo que optem pelo transporte terceiro, com uma apresentação de uma planilha de custo demonstrando ser mais viável, deve ser criteriosamente analisado, pois nada adianta reduzir o custo se há uma perda na qualidade dos serviços. Este tipo de profissional consegue realmente oferecer um serviço mais em conta, em contra partida partindo do princípio da constante sofisticação do transporte, comece a exigir mais da Capacitação interna. Isso certamente estes profissionais não conseguem oferecer.
A administração do pessoal interno é um processo contínuo, planejar + Operar + controlar, pode ser entendido também como 3M “MEDIR + MONITORAR + MELHORAR”, ou seja, ninguém quer saber o quanto você sabe, mas quanto você pode ajudar. É de suma importância a capacitação interna, as grandes organizações só conseguem resultados com foco nos “detalhes”.
Esta evidenciada que as cargas de retorno têm trazido grandes ganhos na redução de custos. Sabemos que isso é uma cobrança sem fim, e formar parcerias com empresas que tem maiores possibilidades de captar esse retorno, seja ela qual for o seu modal, trará maiores benefícios a organização.
Saber selecionar um parceiro, é bem parecido com um médico;
“ninguém que saber o que ele sabe, mas sim em saber que ele vai parar a dor”, aí o médico é bom!
Na parceria é assim, o parceiro pode oferecer uma ótima estrutura, mas se a estrutura não resolver o problema dele, nada adiantou.

Lembrando que, tudo depende do cenário para avaliar cada caso.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Por Samuel Araújo.


AUDITORIA LOGÍSTICA.

Ballou(2001) estabelece que o processo de controle consiste em comparar o desempenho real em relação ao planejado e iniciar ações corretivas para aprimorar os dois, se necessário. Neste sentido aparece a auditoria como uma ferramenta de suporte gerencial.

Classifica-se a auditoria em duas categorias;
De conformidade; Busca a conformidade verificando um conjunto de regras.

De Gerencia; Procura tanto a conformidade como a eficácia dessas regras em atingir os objetivos da organização.

Passos do processo de auditoria:

É necessário identificar, coletar e analisar os dados que melhor descreverão os custos e níveis de serviço, devendo ser acompanhados os seguintes passos:

Montar uma força tarefa para assessora o processo;
Determinar, sob o ponto logístico as atuais estratégias e objetivos;
Entrevistas com representantes de áreas interligadas a logística da empresa;
Amostragem dos registros e dados logísticos para analisar estatisticamente o desempenho.
Identificar e sugerir melhorias e modificações no sistema atual.
Descrever o sistema que deverá ser operado após as mudanças sugeridas e estabelecer o desempenho esperado.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Parceiros Comerciais;

Grande Moinho Cearense S/A. Fortaleza-CE
Farinha de Trigo Dona Maria(Industrial/Doméstica).

Nutriday Alimentos S/A. Macaraíba-RN
Cereais, misturas para bolos e Mingau.

Comary. Indústria Brasileira de Bebidas. Teresópolis-RJ
Energético Red Hot
Syn Lemon Ice
Vinhos

Luz Alimentos Ltda. Aparecida de Goaiania-GO
Ovo em pó(Integrau, Clara e Gema)

Piloto Emb. Flexíveis. Aparecida de Goiânia-GO
Embalagens Flexíveis
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